Mexia e Machado conquistam terceira vitória consecutiva

10 outubro 2015

 

Em ano de celebração da 10ª Edição do Banco BIC Rally de Portugal Histórico e com invejável lista de 102 inscritos, a prova do Automóvel Club de Portugal dificilmente podia ter sido mais emocionante, com a luta pela liderança a estender-se até ao último dia e entre três pilotos.
A dupla vencedora das últimas duas edições, João Mexia e Nuno Machado, esteve sempre entre os líderes, protagonizando animado duelo com Yves Deflandre e Joseph Lambert (Porsche 911, de 1972) até ao último dia de prova.
Os portugueses do Porsche 911 (1973) terminaram o primeiro dia no topo da classificação, mas caíram depois para o segundo posto até recuperarem a liderança no que foi um último dia cheio de surpresas.
Os belgas, que começaram a 4ª Etapa na liderança e com 11,9s de vantagem sobre os portugueses, começaram a perder terreno logo na SS26 – Freitas, onde se perderam e se viram relegados para o terceiro posto, na altura atrás dos também portugueses Paulo Marques/João Martins (BMW 1600, de 1969). Ainda assim, continuaram a dar luta de forma muito consistente com seis resultados nos seis primeiros e um oitavo tempo nas Especiais que mediaram até à queda vertiginosa a partir da SS34 – Préstimo.
Foi aqui que os belgas perderam a prova ao concederam uma penalização de 600 pontos, seguindo-se depois mais 1000 por já não alinharem na espectacular PRS do Kartódromo de Leiria, a SS35, que contou, como é usual, com grande afluência de público.
Desfecho praticamente igual teve a prova dos portugueses do BMW vermelho. Com prestações mais modestas entre a SS27 e a SS33 (registaram um 19º lugar e seis resultados nos oito primeiros), Marques e Martins tiveram exactamente a mesma sorte que os belgas, com problemas a ditarem uma primeira penalização de 600 pontos no Préstimo a que se seguiu a não participação na tirada de Leiria.
Com tudo isto, Mexia e Machado ficavam totalmente isolados na frente da geral, tendo apenas de garantir a entrada no Parque Fechado dos Jardins do Casino Estoril após as “voltas de glória” pelas tradicionais e incontornáveis duplas passagens pelos troços de Sintra, onde registaram quatro resultados entre os cinco primeiros, sendo um deles o triunfo em Lagoa Azul / Peninha 2.
Com todas estas reviravoltas já perto do final da prova quem acabou por sair altamente beneficiado foi a dupla Michel Decremer e Albert Yannick. Os belgas do Opel Ascona (1981) terminaram no segundo lugar depois de terem feito o último dia em quarto. Sorte semelhante foi a de Juan Dacal Feijoo e Pablo Dacal Franco. Os espanhóis do Porsche 911-T (1968) arrancaram para a estrada na última Etapa no quinto posto, já com grande atraso para o quarto lugar, e acabaram por dar por si no mais baixo do pódio.
José Carvalhosa Dias e Nuno Rodrigues (Porsche 911, de 1965) foram os vencedores dos Clássicos Classe 2, com o oitavo posto da geral, enquanto Christian Roussel e Fredéric Bastat (Volkswagen 1200, de 1961) triunfaram nos Clássicos Classe 1, em 48º da geral. Com Mexia a vencer os Históricos Classe 6 e Decremer os Históricos Classe 5, o triunfo nos Históricos Classe 4 foi para Nuno Pena e Eduardo Carpinteiro Albino, que colocaram o BMW 2002 (1972) no 13º posto da geral.

Em ano de celebração da 10ª Edição do Banco BIC Rally de Portugal Histórico e com invejável lista de 102 inscritos, a prova do Automóvel Club de Portugal dificilmente podia ter sido mais emocionante, com a luta pela liderança a estender-se até ao último dia e entre três pilotos.

A dupla vencedora das últimas duas edições, João Mexia e Nuno Machado, esteve sempre entre os líderes, protagonizando animado duelo com Yves Deflandre e Joseph Lambert (Porsche 911, de 1972) até ao último dia de prova.

Os portugueses do Porsche 911 (1973) terminaram o primeiro dia no topo da classificação, mas caíram depois para o segundo posto até recuperarem a liderança no que foi um último dia cheio de surpresas.

Os belgas, que começaram a 4ª Etapa na liderança e com 11,9s de vantagem sobre os portugueses, começaram a perder terreno logo na SS26 – Freitas, onde se perderam e se viram relegados para o terceiro posto, na altura atrás dos também portugueses Paulo Marques/João Martins (BMW 1600, de 1969). Ainda assim, continuaram a dar luta de forma muito consistente com seis resultados nos seis primeiros e um oitavo tempo nas Especiais que mediaram até à queda vertiginosa a partir da SS34 – Préstimo.

Foi aqui que os belgas perderam a prova ao concederam uma penalização de 600 pontos, seguindo-se depois mais 1000 por já não alinharem na espectacular PRS do Kartódromo de Leiria, a SS35, que contou, como é usual, com grande afluência de público.

Desfecho praticamente igual teve a prova dos portugueses do BMW vermelho. Com prestações mais modestas entre a SS27 e a SS33 (registaram um 19º lugar e seis resultados nos oito primeiros), Marques e Martins tiveram exactamente a mesma sorte que os belgas, com problemas a ditarem uma primeira penalização de 600 pontos no Préstimo a que se seguiu a não participação na tirada de Leiria.

Com tudo isto, Mexia e Machado ficavam totalmente isolados na frente da geral, tendo apenas de garantir a entrada no Parque Fechado dos Jardins do Casino Estoril após as “voltas de glória” pelas tradicionais e incontornáveis duplas passagens pelos troços de Sintra, onde registaram quatro resultados entre os cinco primeiros, sendo um deles o triunfo em Lagoa Azul / Peninha 2.

Com todas estas reviravoltas já perto do final da prova quem acabou por sair altamente beneficiado foi a dupla Michel Decremer e Albert Yannick. Os belgas do Opel Ascona (1981) terminaram no segundo lugar depois de terem feito o último dia em quarto. Sorte semelhante foi a de Juan Dacal Feijoo e Pablo Dacal Franco. Os espanhóis do Porsche 911-T (1968) arrancaram para a estrada na última Etapa no quinto posto, já com grande atraso para o quarto lugar, e acabaram por dar por si no mais baixo do pódio.

José Carvalhosa Dias e Nuno Rodrigues (Porsche 911, de 1965) foram os vencedores dos Clássicos Classe 2, com o oitavo posto da geral, enquanto Christian Roussel e Fredéric Bastat (Volkswagen 1200, de 1961) triunfaram nos Clássicos Classe 1, em 48º da geral. Com Mexia a vencer os Históricos Classe 6 e Decremer os Históricos Classe 5, o triunfo nos Históricos Classe 4 foi para Pedro Black e José Segarra Marques, que colocaram o Datsun 1200 (1972) no 15º posto da geral.

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