Emoções ao rubro no Rally de Portugal Histórico 2013

11 outubro 2013

 

A luta pela vitória no Rally de Portugal Histórico 2013 está absolutamente ao rubro, com os pilotos a discutirem a liderança ao segundo. De tal forma que, ao cabo de 25 Especiais disputadas até ao Reagrupamento desta noite no Museu do Caramulo, foram 11 as mudanças de líder e 14 as duplas a vencerem especiais.
Mas o elevado nível competitivo desta sétima edição da prova do ACP Motorsport não se fica por aqui. Foram precisas dez classificativas para se ver a repetição de um vencedor em troços, isto num Rally onde, até ao momento, a diferença entre os dois primeiros nunca foi superior a 15,8 segundos e por duas vezes a liderança foi dividida entre dois pilotos; João Vieira Borges e João Mexia após as 8ª e 21ª Especiais.
Já no que toca ao terceiro dia de prova, em que o Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade da UNESCO, Lamego e Caramulo foram os pontos altos, o foco das atenções esteve nas duplas nacionais João Mexia/Nuno Machado (Porsche 911 Coupé de 1973) e João Vieira Borges/João Serôdio (BMW 635 CSI de 1980).
É certo que nenhum dos dois logrou vencer qualquer das Especiais realizadas até ao Reagrupamento do Caramulo, mas foram eles os dois únicos líderes da prova, trocando de posições por duas vezes. Mexia saltou para liderança logo ao início do dia, mas viu-se superado por Vieira Borges na terceira classificativa da Etapa. Contudo, na sexta especial do dia igualou o piloto do BMW 635 CSI na primeira posição para logo em seguida recuperar a liderança com 2 segundos de vantagem. Um excelente exemplo de que, para liderar, nem sempre é preciso vencer classificativas, mas antes ser-se muito regular.
Contudo, outros nomes também são merecedores de destaque nesta que é a última jornada do Rally de Portugal Histórico 2013 antes do regresso ao Estoril. Paulo Marques ((BMW 1600 de 1969), Francisco Alves (VW Golf GTI de 1979), Alexandre Botelho (Ford RS de 1971), Yves Deflandre (Porsche 911 de 1972) e Chavan (Porsche 911 de 1979) foram os pilotos que levaram de vencida as seis primeiras especiais de hoje, com Deflandre a triunfar em duas.
Mas não é tudo, se dúvidas ainda houvessem quanto à competitividade desta prova, seguramente que a lista de vencedores da 21ª Especial as deita todas por terra, pois foram sete os pilotos a levar de vencida a primeira passagem pela Rampa dos Remédios, em Lamego. Além de Deflandre, José Carvalhosa (Porsche 911 de 1965), Jorge Carvalheiro (Ford Escort MKI de 1975), João Vieira Borges, Paulo Tavares Marques (BMW 323i de 1981), Michel Decremer (Opel Ascona 400 de 1981) e Christian Crucifix (Porsche 911 de 1985) terminaram todos com o mesmo tempo.
O Rally de Portugal Histórico 2013 prossegue amanhã com o pelotão a fazer a ligação de Viseu ao Estoril num total de 264,21 km competitivos. Pelo meio ficam os Reagrupamentos de Arganil, seguido da PRS da Rampa de Montalto (15h05), o de Leiria, antecedido da PRS do Kartódromo dos Milagres (19h05) e o do Circuito Estoril, entre a dupla passagem pelos dois troços nocturnos de Sintra.

A luta pela vitória no Rally de Portugal Histórico 2013 está absolutamente ao rubro, com os pilotos a discutirem a liderança ao segundo, de tal forma que, ao cabo de 25 Especiais disputadas até ao Reagrupamento desta noite no Museu do Caramulo, foram 11 as mudanças de líder e 14 as duplas a vencerem especiais.

 

Mas o elevado nível competitivo desta sétima edição da prova do ACP Motorsport não se fica por aqui. Foram precisas dez classificativas para se ver a repetição de um vencedor em troços, isto num Rally onde, até ao momento, a diferença entre os dois primeiros nunca foi superior a 15,8 segundos e por duas vezes a liderança foi dividida entre dois pilotos; João Vieira Borges e João Mexia após as 8ª e 21ª Especiais.

Já no que toca ao terceiro dia de prova, em que o Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade da UNESCO, Lamego e Caramulo foram os pontos altos, o foco das atenções esteve nas duplas nacionais João Mexia/Nuno Machado (Porsche 911 Coupé de 1973) e João Vieira Borges/João Serôdio (BMW 635 CSI de 1980).

É certo que nenhum dos dois logrou vencer qualquer das Especiais realizadas até ao Reagrupamento do Caramulo, mas foram eles os dois únicos líderes da prova, trocando de posições por duas vezes. Mexia saltou para liderança logo ao início do dia, mas viu-se superado por Vieira Borges na terceira classificativa da Etapa. Contudo, na sexta especial do dia igualou o piloto do BMW 635 CSI na primeira posição para logo em seguida recuperar a liderança com 2 segundos de vantagem. Um excelente exemplo de que, para liderar, nem sempre é preciso vencer classificativas, mas antes ser-se muito regular.

Contudo, outros nomes também são merecedores de destaque nesta que é a última jornada do Rally de Portugal Histórico 2013 antes do regresso ao Estoril. Paulo Marques ((BMW 1600 de 1969), Francisco Alves (VW Golf GTI de 1979), Alexandre Botelho (Ford RS de 1971), Yves Deflandre (Porsche 911 de 1972) e Chavan (Porsche 911 de 1979) foram os pilotos que levaram de vencida as seis primeiras especiais de hoje, com Deflandre a triunfar em duas.

Mas não é tudo. Se dúvidas ainda houvesse quanto à competitividade desta prova, seguramente que a lista de vencedores da 21ª Especial as deita todas por terra, pois foram sete os pilotos a levar de vencida a primeira passagem pela Rampa dos Remédios, em Lamego. Além de Deflandre, José Carvalhosa (Porsche 911 de 1965), Jorge Carvalheiro (Ford Escort MKI de 1975), João Vieira Borges, Paulo Tavares Marques (BMW 323i de 1981), Michel Decremer (Opel Ascona 400 de 1981) e Christian Crucifix (Porsche 911 de 1985) terminaram todos com o mesmo tempo.

O Rally de Portugal Histórico 2013 prossegue amanhã com o pelotão a fazer a ligação de Viseu ao Estoril num total de 264,21 km competitivos. Pelo meio ficam os Reagrupamentos de Arganil, seguido da PRS da Rampa de Montalto (15h05), o de Leiria, antecedido da PRS do Kartódromo dos Milagres (19h05) e o do Circuito Estoril, entre a dupla passagem pelos dois troços nocturnos de Sintra.

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